Todo processo de transformação pede ação! Mas será que ações pontuais transformam uma cultura? Transformar a cultura de diversidade e inclusão de uma empresa vai além de motivar seus colaboradores a olharem para o tema. A motivação trabalhada de forma isolada, tem um impacto de pouca profundidade e consequentemente, de curta duração. Não sustenta a transformação de anos de informação negativa sobre um tema, em algo positivo.
Por muito tempo, a sociedade de forma geral, não conviveu e nem foi incentivada a conviver com pessoas com deficiência. Estas pessoas se mantinham isoladas, cuidadas e vistas como improdutivas e incapazes. De 30 anos pra cá, a Lei de Cotas vem incentivando esta convivência em empresas com mais de 100 colaboradores, mas não tem sido uma missão muito simples fazer esta virada de chave. Isso porque são séculos de exclusão, contra 30 anos de tentativa de inclusão!
Digo tentativa porque de fato, muitas empresas acreditam que fazer apenas uma palestra, treinar uma vez o gestor, convencer o RH de que é importante fazer a contratação destes profissionais, muda a cultura da empresa e torna as pessoas mais “humanas”.
Importante deixar claro que praticar a inclusão não é um ato de bondade ou uma ação de caridade. Praticar a inclusão é o que vai sustentar e deixar as empresas vivas daqui para frente!
E é exatamente por isso que as empresas devem considerar investir cada vez mais neste tema. Entender o tema inclusão como estratégia essencial para a sobrevivência do negócio, justifica o investimento em um programa estruturado, construído de acordo com o grau de maturidade sobre o tema e com ações customizadas às necessidades de cada empresa.
Mas, infelizmente, esta decisão não está nas mãos do time de RH ou Diversidade. A decisão da sobrevivência ou não da empresa, está principalmente nas mãos da alta liderança. Estas sim são as pessoas que precisam entender a relevância deste tema para o negócio e o impacto positivo que esta transformação de cultura pode ter na empresa.
Enquanto o tema de diversidade e inclusão for considerado um assunto de responsabilidade do RH e o orçamento dedicado a ele for para fazer algumas palestras por ano, as coisas não vão mudar e os resultados não vão aparecer. Além da frustração, reforça cada vez mais a ideia de que é um dinheiro gasto, sem retorno.
Empresas que já entenderam a importância e a responsabilidade desta transformação de cultura, investem hoje em programas estruturados, trazendo consistência nas informações e coerência no seu posicionamento, dentro e fora das 4 paredes.
Independente do tamanho da empresa, o programa de inclusão customizado e estruturado tem muito mais impacto e relevância para seus colaboradores, que passam a entender a empresa como um espaço seguro psicologicamente e para o mercado, que passa a olhar para a empresa com mais respeito e credibilidade.
Os programas de inclusão estruturados não precisam durar anos e nem terem investimento de milhões de reais. Eles precisam ter um bom diagnóstico, ações contínuas orientadas às necessidades de cada empresa e o tamanho certo para que estes valores façam parte do DNA da empresa, além de refletir a intenção genuína de mudança, vinda da liderança.
O tema diversidade e inclusão até pode ter dia e hora para começar a ser trabalhado, mas não tem dia e hora para terminar. É um assunto que, naturalmente, tem que fazer parte das tomadas de decisão, das comunicações e principalmente das ações de inovação das empresas! Merece uma gestão contínua e dedicada, um olhar estratégico e muita atitude!
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